A sistematização de conhecimentos na escola, programada para 200 dias letivos, é proveitosa na medida em que faz sentido para cada um dos alunos, para a turma, para a comunidade escolar. Enfim, se há conexão significativa com realidade em que vivem.
Assim, ao elaborar uma proposta curricular que leve a essa integração, não se esqueça de que é preciso:
• Levar em conta que o conceito de currículo, envolve outros três: currículo formal (o conteúdo previsto para ser tratado em determinada série, em Geografia, História, Matemática etc.); o currículo em ação (o que, efetivamente, acontece em sala de aula, do que foi planejado); e currículo oculto (aquilo que tanto alunos quanto professores trazem, carregado de sentidos próprios e que definem os contornos de determinada sala de aula).
• Encontrar formas de fazer com que os conhecimentos universais, da natureza, do corpo humano, da expressão literária, da capacidade de conceber o mundo em quantidades e classes, enfim, o que até bem pouco tempo se chamava de disciplinas, ganhe uma dimensão social, cultural, política e ética.
• Reconhecer e valorizar a identidade e a história de vida dos alunos e professores e as especificidades de cada comunidade escolar.
• Estabelecer princípios norteadores relativos à Ética (autoridade, solidariedade e respeito ao bem comum); à Política (direitos e deveres da cidadania e respeito à ordem democrática); e à Estética (sensibilidade, criatividade e diversidade artística e cultural).
• Identificar os conceitos, conteúdos e valores que devem ser explorados com os alunos, usando metodologias adequadas e recursos necessários.
• Usar teorias e estudos, balizadores necessários para o sucesso da ação educativa.
• Considerar as várias expectativas dos alunos em relação à vida e à escola, as características gerais da infância, adolescência e juventude, as particularidades de cada uma das crianças, dos adolescentes e dos jovens, em cada etapa de suas vidas.
•Considerar que os alunos têm o direito de aprender e os educadores têm o dever de ensinar.
• Proporcionar aos alunos a oportunidade de se reconhecerem como parte integrante de um meio físico, econômico, social e cultural e de aprenderem os modos de produção e as relações de trabalho estabelecidas entre os homens.
• Levar em conta que o conceito de currículo, envolve outros três: currículo formal (o conteúdo previsto para ser tratado em determinada série, em Geografia, História, Matemática etc.); o currículo em ação (o que, efetivamente, acontece em sala de aula, do que foi planejado); e currículo oculto (aquilo que tanto alunos quanto professores trazem, carregado de sentidos próprios e que definem os contornos de determinada sala de aula).
• Encontrar formas de fazer com que os conhecimentos universais, da natureza, do corpo humano, da expressão literária, da capacidade de conceber o mundo em quantidades e classes, enfim, o que até bem pouco tempo se chamava de disciplinas, ganhe uma dimensão social, cultural, política e ética.
• Reconhecer e valorizar a identidade e a história de vida dos alunos e professores e as especificidades de cada comunidade escolar.
• Estabelecer princípios norteadores relativos à Ética (autoridade, solidariedade e respeito ao bem comum); à Política (direitos e deveres da cidadania e respeito à ordem democrática); e à Estética (sensibilidade, criatividade e diversidade artística e cultural).
• Identificar os conceitos, conteúdos e valores que devem ser explorados com os alunos, usando metodologias adequadas e recursos necessários.
• Usar teorias e estudos, balizadores necessários para o sucesso da ação educativa.
• Considerar as várias expectativas dos alunos em relação à vida e à escola, as características gerais da infância, adolescência e juventude, as particularidades de cada uma das crianças, dos adolescentes e dos jovens, em cada etapa de suas vidas.
•Considerar que os alunos têm o direito de aprender e os educadores têm o dever de ensinar.
• Proporcionar aos alunos a oportunidade de se reconhecerem como parte integrante de um meio físico, econômico, social e cultural e de aprenderem os modos de produção e as relações de trabalho estabelecidas entre os homens.
E, no desenvolvimento deste currículo, proporcionar a crianças e jovens:
• Criar, ouvir e contar histórias: lidas, vividas ou imaginadas;
•Criticar e analisar, a seu modo, a vida do seu tempo e de outros lugares, não tendo reforçados conceitos ou comportamentos segregadores, preconceituosos e/ou desrespeitosos;
• Brincar com diferentes tipos de brinquedos e jogos, nas formas próprias, adequadas e desejadas por eles próprios nas diferentes etapas de vida;
• Sentirem-se acolhidos e respeitados na escola, considerando-se suas diferentes formas de ver, de ser, de sentir e de participar;
• Experimentar, descobrir e inventar sempre que possível;
•Crescer sem medo e com vontade de conhecer sempre mais;
• Ser incentivados a perguntar e a manter viva a chama da curiosidade.
• Criar, ouvir e contar histórias: lidas, vividas ou imaginadas;
•Criticar e analisar, a seu modo, a vida do seu tempo e de outros lugares, não tendo reforçados conceitos ou comportamentos segregadores, preconceituosos e/ou desrespeitosos;
• Brincar com diferentes tipos de brinquedos e jogos, nas formas próprias, adequadas e desejadas por eles próprios nas diferentes etapas de vida;
• Sentirem-se acolhidos e respeitados na escola, considerando-se suas diferentes formas de ver, de ser, de sentir e de participar;
• Experimentar, descobrir e inventar sempre que possível;
•Crescer sem medo e com vontade de conhecer sempre mais;
• Ser incentivados a perguntar e a manter viva a chama da curiosidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário